Apresentação

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

CEDES participa da feira da FIMMEPE/2011

CEDES Consultoria e Planejamento participa da 17ª feira da FIMMEPE/2011 no estande da REDE PETRO

A CEDES Consultoria e Planejamento está participando da 17ª Feira da FIMMEPE – Mecânica Nordeste 2011, que teve início no dia 17 último e vai até o dia 20 de outubro/2011, no Centro de Convenções de Pernambuco. A Feira, em sua décima sétima edição, é voltada para o setor industrial metal-mecânico e elétrico da Região Nordeste do Brasil, onde estão reunidos mais de 190 expositores, atendendo a crescente demanda por ferramentas, serviços, máquinas e soluções. Ela é realizada pelo Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Pernambuco (SIMMEPE) e promovida pela GRENFIELD. A CEDES se faz presente neste importante evento, no estande da REDE PETRO e convida a todos os visitantes para conhecerem os seus serviços.


Uma ideia para Pernambuco

Ecio Costa
Recife, domingo, 16 de outubro de 2011 - Caderno de Economia, Diário de Pernambuco

   A burocratização nas importações para o Brasil é um grande problema. Muitas vezes, o país impõe inúmeras regras para tentar frear as importações, mas isso deveria ser repensado. É preciso desburocratizar as importações de segmentos importantes, como máquinas e equipamentos. Essa medida agilizaria o comércio internacional desses bens, utilizados no setor produtivo. As regras poderiam permanecer mais rígidas em relação aos bens de consumo final. É importante modernizar o sistema de fiscalização de Suape. Mais investimento precisa ser feito por parte, inclusive, da Receita Federal. Sem contar que a amostragem (para a fiscalização dos contêineres) talvez precise ser melhor determinada, de acordo, por exemplo, com a procedência da importação. No caso do tráfico de drogas, a Polícia Federal tem um mapeamento de onde vem e para onde vai essa droga, o que pode servir de subsídio. 

Ecio Costa, professor de economia da Universidade Federal de Pernambuco e consultor de empresas

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Projeto e Incentivos para a RECIPRINT indústria gráfica

 Aplicação do projeto e redução de incentivos fiscais na RECIPRINT indústria gráfica  

            
  A CEDES Consultoria e Planejamento desenvolveu um projeto junto a RECIPRINT, indústria gráfica que será implantada em Pernambuco, com objetivo de buscar incentivos fiscais por meio do Programa de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco - PRODEPE para redução de 47,5% do ICMS. O projeto obteve a aprovação na última reunião do CONDIC que se realizou na sexta-feira, dia 08/10/11.
  A empresa prevê iniciar suas atividades a partir de 2012, produzindo caixas em papel cartão e caixas em micro ondulado acoplado. Tendo como principais mercados o próprio Estado de Pernambuco (com 67% do destino das vendas) e os demais Estados do Nordeste (com 33%).
  No mercado em que a empresa atuará as principais características favoráveis à posição da RECIPRINT são o preço e a qualidade dos produtos ofertados, bem como a logística de distribuição. É muito importante também, destacar que os produtos ofertados agridem bem menos ao meio ambiente do que o plástico. Por serem embalagens de papel ecologicamente corretas as indústrias estão preferindo utilizá-las. Demanda que está em franco crescimento. Ante este cenário a RECIPRINT causará impactos positivos sobre a geração de empregos e renda.

Instalação e Incentivos para a LAUS DO BRASIL

Instalação da indústria de medicamentos e Incentivos fiscais para a LAUS DO BRASIL             


A indústria de medicamentos homeopáticos de Curitiba, a LAUS DO BRASIL, cujo remédio carro chefe é o FORTEVIRON, estará se instalando em Pernambuco, mais precisamente em Goiana, no Pólo Farmacoquímico, região norte do Estado. Através da CEDES Consultoria e Planejamento a LAUS DO BRASIL adquiriu terreno, onde a empresa se localizará para a produção de seus medicamentos, obtendo ainda, uma redução de 95% do ICMS, através do Programa de incentivos fiscais do Estado de Pernambuco - PRODEPE.

A LAUS DO BRASIL pretende continuar investindo na produção e divulgação do seu remédio principal, o FORTEVIRON, aqui, em Pernambuco. O FORTEVIRON é um fortificante sexual que não engorda. Homem e mulher podem tomar. O seu poder energizante melhora a relação, o desempenho e prolonga o prazer sexual. Aumenta a atividade da memória e a clareza mental. Excelente para combater o cansaço físico e mental. Com sua fórmula especial, combate os radicais livres, a depressão e o estresse. FORTEVIRON é uma fonte restauradora da saúde. A LAUS DO BRASIL quer conseguir no mercado pernambucano o mesmo sucesso que vem tendo na sua região de origem.

http://www.forteviron.com.br/

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Implantação do Restaurante Prato Gaúcho




CEDES Consultoria e Planejamento elaborou um projeto de viabilidade econômico-financeira através do Banco do Nordeste com recursos do FNE, com a finalidade de implantar o restaurante PRATO GAÚCHO em IPOJUCA-PE. O projeto focou a reforma adequada do espaço onde irá funcionar o restaurante, equipamentos necessários ao seu funcionamento, móveis e decoração.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Le Olive - Implantação das duas unidades da Le Olive

A CEDES Consultoria e Planejamento desenvolveu o projeto de viabilidade econômico-financeira para a empresa LE OLIVE PIZZERIA para a obtenção de financiamento junto ao banco do nordeste com recursos do FNE para a implantação de duas novas unidades. Com tais recursos a LE OLIVE instalou uma unidade no bairro de Boa Viagem e outra, no bairro do Rosarinho.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

PE terá pouco para exportação - Estado só ficará com R$ 14,4 milhões de quase R$ 2 bilhões liberados pela União

Na última semana, a presidente Dilma Rousseff autorizou, por me­io da Me­dida Provisória (MP) 546, a liberação de R$ 1,95 bilhão para estados, municípios e Distrito Federal, a fim de estimular as exportações brasileiras. A medida prevê que a distribuição do montante, repassado pelo Tesouro Nacional e Ministério da Fazenda, será feita em três parcelas de R$ 650 milhões até o último dia útil dos meses de outubro, novembro e dezembro deste ano. Do total, os estados ficam com 75%, e os 25% restantes serão repassados aos municípios, seguindo o modelo de distribuição do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Os recursos serão entregues uma vez por mês, até dezembro, por meio de crédito em moeda corrente depositado em conta bancária. Na visão do consultor e professor de Economia Internacional da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Ecio Costa, a medida, na prática, pode não ser tão significativa para Pernambuco. “A posição do Estado é 18º lugar a nível Brasil, com participação de 0,74% na arrecadação de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Isso significa que receberemos apenas R$ 14,4 milhões dos quase R$ 2 bilhões”, explicou. De acordo com ele, o valor é baixo, principalmente se comparado ao que os estados de Minas Gerais, Mato Grosso e São Paulo receberão, cerca de 50% do total. Para o consultor, o ideal seria que o critério da MP levasse em consideração a participação de cada estado nas exportações.

Ele acrescenta que restarão R$ 10 milhões em fomento às exportações em Pernambuco. Se o valor é repassado às empresas? Ele explica. “Elas poderão ser beneficiadas indiretamente, com participação em feiras, viagens a eventos. Mas o direcionamento fica a cargo do estado e do município”, lembrou. A sugestão de Costa é investir em participação em feiras internacionais, para fomentar o comércio através de empresas pernambucanas, em treinamento e capacitação da mão de obra e dos empresários para ter acesso a mercados internacionais e na vinda de importadores de outros países para conhecer empresas e produtos pernambucanos.

O professor explicou que a iniciativa da União é uma ferramenta para se proteger da crise internacional, visto que esta pode causar desaceleração nas economias que importam do Brasil. Nesse caso, a desaceleração seria combatida com medidas como essa. “É importante continuar exportando e trabalhar o acesso a mercados, seja dos países em crise ou não. Mas lembro que a cultura à exportação não é só isso. Tem outros segmentos, como modernização do parque industrial e incentivo a vantagens comparativas e competitivas”, destacou.

Além disso, ele ressalta que a medida não discrimina em que deve ser gasto o montante. “Logo, se o estado ou município tiver dívida não paga em relação à União, o valor será destinado a esse pagamento”, frisou. O texto da MP estabelece ainda que o Ministério da Fazenda poderá definir regras de prestação de informação pelos estados e pelo Distrito Federal sobre a manutenção e o aproveitamento de crédito pelos exportadores.

Por: MANUELA REIS

Fonte: http://www.folhape.com.br/index.php/caderno/670160?task=view